quinta-feira, 28 de fevereiro de 2019

Bioinformática e sua Revolução

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mspontocom.com.br



Matemática na biologia deixou de ser um mito (ou pelo menos para algumas pessoas continua sendo), já os softwares são poucos conhecidos e considerados como parafernalhas robotizadas. A ideia por trás disso vem no aspecto de controlar e sistematizar os processos vitais. Visto que um corpo sendo estudado, este também é calculado. Para compreender as taxas de glicose por exemplo, existe um fator que calcula essa taxa. Assim se aplica as células sanguíneas e imunológicas, os batimentos do coração, a pressão arterial, a respiração pulmonar e por aí vai. Embora seja muito usada a regra de três, adição, subtração, multiplicação e divisão, há cálculos que precisam de aparelhos mais requisitados e precisos para isso. É aí que entra a bioinformática.



A Bioinformática não se trata apenas de uma revolução em matemática aplicada a organismos, pois inclui a sua compreensão, o seu entendimento e o desenvolvimento de novas técnicas. Aparentemente é a ferramenta que possibilita uma visão mais ampliada e tecnológica de seus mecanismos, funções e dimensões. A começar por volta dos anos 50 Watson e Crick, os pais do DNA, começaram a desenvolver o seu sequenciamento que necessitava de dados mais concretos e precisos. Foi então que em meados dos anos 60 surgiram os primeiros programas de sequenciadores e análises filogenéticas de proteínas. Na década de 70 foram iniciadas as análises estruturais de macromoléculas. Na década de 1980 houve um disparo e os programas de comparação de sequência começaram a ser mais desenvolvidos. Destacam-se nesta década o FASTA, o Genbank e o Swissprot. 


No final dos anos 80 o termo bioinformatica foi adotado conforme os aparelhos avançavam e necessitava de um profissional que atuasse na área (o bioinformata). Por volta dos anos 90 começaram a surgir os sequenciadores automáticos o que possibilitava o armazenamento das informações genéticas e isto exigiria um desenvolvimento computacional mais avançado. Tendo isto em vista, a demanda destes profissionais aumentava, porém haviam poucas instituições com esta especialidade. Em 2002 foi inaugurado o primeiro curso de bioinformática no Brasil pelo LNCC (Laboratório Nacional de Computação Científica). Em seguida foram criados cursos de pós-graduação e atualmente conta-se com mais especialidades e profissionais nesta área, inclusive uma graduação voltada especificamente para bioinformática.


Hoje em dia, a bioinformática atua em diversas áreas. Na área da saúde conta com banco de dados que analisam informações de tumor, estudos clínicos, como por exemplo o câncer, onde se extrai o RNA ou DNA da biópsia e é levado para análise se há possíveis alterações gênicas. Um programa muito conhecido é o Bigdata, que utiliza inteligência artificial para criar algorítimos que ajudem na escolha de novos tratamentos.

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Imagem: Bio data o futuro é agora

Antes mesmo da bioinformática existir já tinha-se a ideia de armazenamento de dados. O que favorece toda uma compreensão de escala científica, determinada por fatores como variedade, volume, velocidade, valor e veracidade do material.


Outros dois campos em que ela atua é na industria farmacêutica, onde o bioinformata avalia e seleciona moléculas e substâncias para orientar a manipulação de medicamentos; e na área do meio ambiente e agropecuária, de forma que aumente a qualidade e a produção de biocombustíveis, o melhoramento genético da agricultura e da pecuária, evitando que fontes sejam contaminadas.


Sendo assim, a bioinformática é o ramo que agrega conhecimentos das biociências, ciências exatas e bioinformática para aquisição, análise, gerenciamento e prognóstico de dados médicos e biológicos (medidas coletadas a partir de fontes biológicas como DNA, RNA, proteínas e enzimas). E também na realização consultorias (assessoria para definição e utilização de ferramentas de bioinformática e projetos) e programação (desenvolvimento de sistemas e scripts).

quinta-feira, 14 de fevereiro de 2019

Proteção Animal: Diretrizes Que lhe Conferem



Em 14 de fevereiro se comemora o dia de São Valentim nos Estados Unidos, França, Arentina, Espanha, Canadá e outros países, enquanto aqui no Brasil é 12 de junho. Mas que até lá venha a surgir um amor como o plástico. Pode ser platônico ou real a durabilidade de um relacionamento, mas um plástico demora em média 450 anos para se decompor. Um tempo que enquadra disfunções, prejuízos e mortes animais (do romântico ao realismo brutal). Cada plastiquinho jogado no mar são oficinas da destruição destes.

Estima-se que a maioria das tartarugas possuem plásticos em seu estômago, peixes com canudos atravessados em sua garganta, mariscos, crustáceos e mamíferos aquáticos também são prejudicados. Para estes animais a sustentabilidade vem promovendo ações como consciência de vida, proteções ambientais, medidas de recolhimento de lixos etc. Porém não somente os animais marinhos são prejudicados.

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Animais terrestres também sofrem impactos severos. Isto inclui o uso de agrotóxicos em campo, que está causando uma diminuição no número de abelhas, outro fator preocupante. Desastres ambientais, como o caso de Brumadinho por exemplo, que levou a morte de muitas espécies locais. Fora as alterações climáticas que estão se estabelecendo no planeta, levando muitos a extinção.

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O Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (IBAMA) se prontifica a atender as necessidades e advertir quaisquer atitudes ilícitas para os animais. Contudo há leis que conferem proteção ao meio ambiente e dentre elas as que abrangem cuidados com toda a fauna. A principal lei que atua neste papel é a lei 9605/98, onde trata de crimes ambientais e inclui também abandono e maus-tratos. Há também a Declaração Universal dos Direitos dos Animais, que reforça a lei anterior. Em caso de denúncias disque 190 e cite o artigo 139 do código penal.


Tendo em vista a lei de crimes ambientais, existe uma outra lei que confere proteção dos animais utilizados em pesquisas, outro ponto a ser destrinchado. Na verdade são resoluções normativas e estão integradas ao CONCEA (Conselho Nacional de Controle de Experimentação Animal), que atribui a produção, manutenção e utilização de animais em atividades de ensino ou pesquisa científica. Além deste conselho há uma Comissão de Ética no Uso de Animais (CEUA) que regulamenta a criação e utilização de animais em ensinos e pesquisa científica no Ensino Superior e áreas de atuação técnica biomédicas. Ainda há o CIUCA, que nada mais é o Cadastro de Instituições do Uso de Animais.

CAMUNDONGO0020/CAMPINAS/SP 05/07/2012/ESPECIAL DOMINICAL/OE/EXCLUSIVO/VIDA&.Na foto o Biotério  com camondongos especiais no laboratório de Modificação de Genomas .FOTO EPITACIO PESSOA/AE
Imagem: temciencianoteucha.com

Tendo em vista estes modelos abrimos a discussão: É correto utilizar animais para pesquisa? E o que serão de suas vidas? Conforme demonstra o artigo 14 da lei 11.794 de 08/10/2008: "O animal será submetido a eutanásia, sob estrita obediência às prescrições pertinentes a cada espécie, conforme as diretrizes do Ministério da Ciência e Tecnologia, sempre que, encerrado o experimento ou em qualquer de suas fases, for tecnicamente recomendado aquele procedimento ou quando ocorrer intenso sofrimento". Isto inclui todo o cuidado antes, durante e após a sua utilização em procedimentos de pesquisa científica. Além disso esta lei inclui os tipos de cuidado, de animais, de tempo, de procedimentos que são utilizados na pesquisa e suas advertências e penalidades. Para mais informações acesse o link: Lei 11.794 completa.


Respondendo as duas perguntas anteriores é permitido legalmente e suas vidas em alguns casos serão sacrificadas. Para alguns a utilização de animais é vista como um tabu para a sociedade que deveria entender que esses animais são importantes para a pesquisa. Para outros é algo estritamente errôneo e não se deveria realizar experimentos com animais. Outros ainda ficam na dúvida e imaginam que alguns casos não teve outra saída. No início eu também tive muita dúvida sobre experimentos com animais. Ainda acredito que sacrificá-los é uma medida cruel. Mas pensando um pouco a maioria dos medicamentos que temos hoje foram testados em animais, inclusive porque os camundongos vivem em média de 2 meses, ou seja menos tempo para esperar as fases vitais. Seria mais viável buscar formas alternativas que evitem a utilização destes. Para isso mais estudos e estudos.

terça-feira, 5 de fevereiro de 2019

Biologia: Seus Ramos e a Sua Magia

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Série Sempre Bruxa


Caros,


Vamos falar um pouco das ciências que agregam a biologia, não estou falando de zoologia, botânica, genética não. Estou falando de áreas mais específicas ainda. Os ramos dentro de cada área na verdade. Então vamos falar um pouco da extensa área de Zoologia.


A zoologia estuda todo o reino animal e neste reino é possível descobrir os campos específicos.

Vejamos algumas abaixo:


Entomologia - insetos
Carcinologia - crustáceos
Helmintologia - vermes
Malacologia - moluscos
Ictiologia - peixes
Herpetologia - répteis e anfíbios
Mastozoologia - mamíferos
Ornitologia - aves
Etologia - comportamento dos animais
Mirmecologia - Estudo das formigas
Primatologia - Estudo dos primatas



Além dessas a zoologia abarca outras vertentes como taxonomia, cladística, filogenética e sistemática voltadas para a reprodução animal se tratando de biologia evolutiva. Outro ponto importante é a medicina animal, com a atuação dos veterinários. Ao se estudar os animais é necessário alguns conhecimentos sobre o reino vegetal. Este que é dividido em outras subcategorias:



Agrostologia - estuda gramíneas
Briologia - estudo das briófitas
Etnobotânica - estuda a utilização das plantas
Fitoquímica - estuda os componentes químicos das plantas
Fitossociologia - estuda comunidades vegetais e suas relações e interações
Fitotecnia - cultivar e reproduzir plantas
Fitoterapia - tratamento utilizando técnica com vegetais
Liquenologia - estuda os líquens
Palinologia - estudo das estruturas, classificação e dispersão dos órgãos
Pomologia - estudo dos frutos



Por outro lado, o reino monera é estudado pela microbiologia, que tem como principais ramos:


Genética Microbiana - (populações bacterianas)
Microbiologia Médica - (modalidade clínico-hospitalar)
Microbiologia Clínica - (modalidade clínica)
Fisiologia Microbiana - (processos intracelulares)
Microbiologia Veterinária - (a cárie no dente de cães por exemplo)
Microbiologia Industrial - (vamos utilizar lactobacilos para produzir...)
Microbiologia Ambiental - (os belos bioindicadores)
Microbiologia dos Alimentos - (aquele micróbio presente na
exposição dos alimentos)
Microbiologia Espacial - (os alimentos fornecidos aos austronautas
por exemplo)
Microbiologia Evolutiva - (relembrando a teoria da antiga cianobactéria da origem da vida)
Aeromicrobiologia (estudos dos microrganismos que são
transportados pelo ar)



Com isto percebemos que a maioria das áreas andam-se entrelaçadas. Ainda que falte destacar os subgrupos da biologia molecular, biotecnologia, imunologia, patologia, bacteriologia, histologia, embriologia, fisiologia e micologia (fungos), que, indiretamente, estão ligadas com as áreas anteriores e entre si. Sendo assim estudar biologia não é se restringir a uma coisa só, por isso é importante destacar e conhecer cada uma das áreas. Isso já definirá seu nicho de atuação profissional. Isso auxiliará a escolher o que fazer, seja
um mestrado ou um emprego em algum determinado setor.


Claro que não podemos mencionar ciência como bruxaria, mas podemos dizer que o que ela proporciona muita das vezes é mágico. Seja por uma fitoterapia
chinesa para tratar pessoas, seja por criação de comprimidos a base de vegetais
ou microorganismos mesmo, estes que ainda são utilizados em processos de
fabricação de cerveja, iogurte e afins como a biotecnologia proporciona. Ou o
estudo contribuinte para a medicina com o intuito de salvar a vida das pessoas,
o que não deixa de ser mágico para elas.


A ficção se baseia na realidade e a natureza com sua incrível diversidade, que
pouco compreendemos. Assim como a bruxaria pode ser usada para o bem e o
mal, a ciência também, tendo seus resultados positivos ou efeitos colaterais
desastrosos. Não é a toa que na Idade Média chamava-se alquimia o uso da
ciência como uma forma de magia. Embora atualmente tenhamos um amplo
conhecimento sobre as variáveis técnicas, mas o que definirá se é mágico é a
forma como o resultado é apregado. Se for um bom resultado, uma fórmula de
restauração, se for ruim, uma praga ou uma feitiçaria malévola. Assim era considerado em épocas antigas, mas vale a reflexão para os tempos atuais.




Alquimia - el princípio de la ciência




Símbolo da Alquimia


Notoriamente, a ciência é baseada em circunstâncias, eventualidades e fatos.
E assim como uma cascata de ativação tudo se modifica constantemente.
Talvez isso explique a durabilidade de alguns feitiços. Cientificamente os
remédios podem durar algumas horas, os produtos tem seus prazos de
validade e com tempo podem ser biodegradados. Alguns podem durar mais
tempo até desaparecer. Enfim, tudo depende do tipo de ser ou objeto.
Metaforicamente a visão mágica é associada a tecnologia que é desenvolvida
e os efeitos em que estas são aplicadas. Porém, para toda uma regra existe
uma excessão. E se tratando de uma excessão como explicamos aquilo que a
ciência é jamais de responder?


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Pergunta irrespondível! Por isso nem tudo compreendemos de fato na nossa
natureza. A medida em que se há uma descoberta novas configurações são
feitas e o processo apenas continua, pois não sabemos ao certo a origem muito menos o fim.

sexta-feira, 1 de fevereiro de 2019

Gatos e suas Curiosidades

Você, amante de felinos. Sabe o porque das diversas raças de seu gato?

Estudos sugerem que estes animais teriam surgido no Egito antigo e de lá migraram para outros continentes, tendo suas variáveis adaptações. Embora a maioria dos gatos hoje em dia são originados a partir do cruzamento entre raças diferentes, estes seres desenvolveram múltiplas funções ao longo do tempo. 

Uma dessas funções são um olho superdesenvolvido, que permite uma pupila em formato de fenda que ajuda na adaptação ao enxergar a luz; membrana de nictação, que permitem a proteção do globo ocular; o tapete de luz, do latim tapete lucidum, permite que o olho do gato brilhe com o reflexo de luzes e faróis. Acredite, a visão dos gatos é mais apurada que a humana, permitindo que enxerguem 200 graus, e não 180 como nós, porém perde na questão da distinção de cores, em contrapartida, tem a vantagem de visualizar em penumbra ou escuridão.

Outras funções seriam: o ronrono, que permite os sentimentos do animal, dentre eles exclusivamente sua fome; as vibrissas, pelos queratinosos também presentes em outros mamíferos que formam uma espécie de bigode e transmitem vibrações sensoriais; tricobezoares, papilas filiformes presentes na língua que ajudam na remoção de agentes externos em seu corpo durante suas lambidas; vomeronasal, que permite saborear os odores, isto é, o fechamento da rota respiratória habitual permite a entrada de ar por esta passagem; rápida regeneração de tecidos, devidos suas enzimas salivares quando eles lambem suas feridas.


Persa
Persa

Sphynx
Syphnis
Ragdoll
Ragdoll


Abissínio
Abssínio

As questões que citei no instagram agora:

Gatas possuem sempre 3 cores?
Gatos possuem dentes de leite?
Cães e gatos podem ter carie dentaria?
Gatos siameses são quase cegos?


Para a primeira a pergunta, vamos partir para a questão genética

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A resposta é sim, pois o que determina a cor laranja ou preta é o cromossomo X. As fêmeas possuem dois (XX) e o macho um (XY). Tendo um comossomo X e outro Y, os machos só podem ser pretos OU laranjas, nunca os dois. Certo, mas e a cor branca?

Abrindo um parênteses, a cor branca pode ser originada a partir de três genes diferentes. Ou seja, um para manchas brancas, outro para gatos brancos e outro para albinismo. Isto é, 99% dos gatos de três cores são fêmeas e 1% não.


Para a segunda pergunta a resposta é Sim

Assim como os humanos, os gatos nascem sem dentes, após duas semanas surgem seus dentinhos de leite e somente após 4 meses ocorre a troca para os dentes permanentes.


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Para a terceira pergunta também é sim

A cárie, originada por uma bactéria (Streptococcus mutans), que realiza a quebra de açúcar originando ácido como subproduto. A partir daí conceitua-se o porque da boca humana ter um pH ácido, embora em animais isso é raro, devido a alimentação. 

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Cárie em gatos
Imagem: http://www.marianalagemarques.blogspot.com.br

Para a quarta pergunta a resposta é não

Esses gatos possuem genes recessivos que permitem a cor azul em seus olhos. Isso não indica que eles não possam enxergar normal como outros, mas pode está relacionado a surdez de animais.

Como saber se o gato é Siamês - Gato Siamês puro



A surdez pode ser detectada mais em gatos totalmente brancos, pois os genes W são responsáveis pela coloração destes gatos e também pela audição. Quanto maior estes genes, mais chance de afetar o sistema nervoso central e desenvolver a surdez no processo embrionário.


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Sim, mas e a cor dos olhos? Porque alguns tem azuis, outros um de cada cor e outros verdes?

Assim como em humanos, o cruzamento genético é determinante se o indivíduo será recessivo ou dominante (Lei de Mendel). Já em caso de olhos de duas cores, isto é considerado uma anomalia e chama-se heterocromia, também pode ocorrer em humanos, mas em casos raros. E não, não é maléfico.


Outras Curiosidades Sobre Gatos

Desvendando aquele mito que cães são mais dóceis e gatos são mais falsos. A diferença é que o cão pode desenvolver atividades de pastoreio e proteger seu dono. Já o gato é mais reservado e é um animal de estratégia. Também possui instintos de caça assim como os cães, embora sua domesticação mudou completamente seus hábitos. Só diferenciar um Felis catus (gato doméstico) de outros felinos silvestres, assim como o Canis familiaris (Cachorro doméstico) de outros canídeos selvagens. Ambos são amorosos e se ficarem sem ver seus donos, vão sentir muito a falta. (Momento Marley e Eu).


O Famoso Gato Egípcio

Mau egípcio

A sua beleza está ligada ao tempo da dinastia dos Faraós, que consideravam estes animais como seres divinos. O termo Mau, como os chamam, também de origem egípcia, significa gato. Estes animais eram considerados sagrados e quem atacasse eles seria punido gravemente.

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Gato Bastet - gato adorado no Antigo Reino Egípcio
Imagem: elo7.com.br

Os gatos siameses podem mudar de cor. Poi os que nascem totalmente brancoe com o tempo algumas enzimas produzem substâncias em seus pelos que os deixam amarronzado em seu rosto.

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Cuide do seu Pet, procure sempre um veterinário e pesquise as propriedades do seu animal, desde origens às suas particuladores.


E você, tem mais alguma coisa para acrescentar sobre gatos? Comente abaixo! 😊