quinta-feira, 31 de janeiro de 2019

Animais Transgênicos: Cães Geneticamente Modificados

Caros e caras, até onde o homem é capaz de introduzir?
Plantas transgênicas, órgãos e membros biônicos, animais modificados geneticamente...
No reino animal, existem várias espécies modificadas, não só cães. Gatos e outros animais selvagens também estão inseridos neste aspecto.

Há algum tempo o homem realiza modificações gênicas em vários animais. Em laboratórios utilizam-se camundongos, espécie derivada de ratos. Há experimentos que são feitos com mosquitos, como a criação de uma nova espécie que possa impedir a transmissão de doenças. Coelhos, suínos, canídeos e gatos também participam de tais modificações. Lembrando que mutação e híbridos são resultados que podem ocorrer naturalmente. Quando há a ação do homem, são considerados transgênicos, geneticamente modificados.

No caso dos cães, utilizaram este procedimento para criar raças mais inteligentes. Tudo na expectativa de atender aos clientes que cada vez mais exigiam. O cãozinho pode até não saber falar em idiomas, mas sempre busca se comunicar. Seja através da sua latida, abanando o rabinho, sentando ou deitando em sua frente, lambendo ou até mordendo. A seguir uma pequena lista dos cinco cães mais inteligentes do mundo.

5º lugar: Doberman



Inteligentíssimo porém agressivo. Isso porque o melhoramento genético feito neste cãzinho tornou seu cérebro quase do tamanho do crânio. Com as dores de cabeça constante torna o bichinho estressado.


O Doberman é um cachorro de grande porte que está entre os mais inteligentes do mundo



4º lugar: Golden Retriever

Fácil de ser treinado e muito amoroso, ele serve como cão de guarda, porém se distrai facilmente, principalmente ao ver uma piscina, sua fascinação por água já não pede outra coisa a não ser mergulhar. 

O Golden Retriver está no quarto lugar no ranking das raças de cachorro mais inteligentes do mundo



3º lugar: Pastor Alemão

Corajoso e com um poderoso instinto protetor. É de fácil treinamento e um dos preferidos para trabalhar com policiais.

A inteligência do Pastor Alemão é muito utilizada pela polícia



2º lugar: Poodles

Muito inteligentes, obedientes e não, não são cães de madames. Os cães dessa raça são eficientes como caçadores e protetores, por incrível que pareça.

Mesmo tendo fama de ser um 'cachorro de madame' o Poodle está em segundo lugar no ranking dos cachorros maia inteligentes do mundo




1º  lugar: Border Collie

Um cão muito eficiente em pastoreio e cheio de energia. Considerados os mais inteligentes.
O Border Collie é raça de cachorro mais inteligente do mundo






Além destes existem outros cãezinhos inteligentes também como o Austrian Cattle Dog, Rotweller, Papilon, Pastor de Shetland, Labrador Retriever. Isso se diz respeito a qualidade de trabalho e obediência, não a capacidade intuitiva desses animais. Claro que nem todo "melhoramento" nem sempre é agradável e positivo. Assim como o Doberman possui suas dores de cabeça, existem cachorros em situações piores. Listamos algumas raças prejudicadas no rank abaixo:


5º lugar: Bull Terrier

Depois do melhoramento passou a ficar mais suscetível a doenças de pele e agitação desordenada.




4º lugar: Basset

Se tornou mais baixo, com diminuição das patas traseiras. Ficou com excesso de pele, orelhas longas, problemas de vértebras e visão devidos seus olhos caídos.





3º lugar: Boxer

Aparentemente passou adotar um esteriótipo mais belo, porém ficou impossível de controlar sua temperatura corporal em época muitos calorosas e teve mais propensão a desenvolver câncer.





2º lugar: Pug

Muitos se tornaram propensos a desenvolver pressão arterial elevada, problemas cardíacos e respiratórios e dificuldade de proteger a temperatura corporal. 





1º lugar: São Bernardo

Durante seu crescimento, o excesso de pele gera peso e descontrole na temperatura. E estes cães são suscetíveis a entrópio, ectrópio (problemas vasculares), parada cardiaca, até mesmo câncer e outras doenças.





Existem ainda outras raças que desenvolveram problemas, como o Aeridale Terrier, Dachsihund, Buldogue inglês. Na realidade existem muito mais além destas que estão no ranking. E ainda existem as novas raças desenvolvidas a partir de outras. Pasmem com o cachorro criado na China, o Whippet, criado a partir do Beagle. Estes cães granharam tanta massa corporal que chegaram a inchar de tanto músculo. E óbvio que isso dificulta a vida desses animais em muitas coisas.

cao geneticamente modificado
Raça Whippet


Claro que não devem deixar de cuidar e amar estes cães e preferirem o pedigree de alguns. Certo que para alguns desempenhos alguns se sairão melhor. Outros o cuidado terá de ser ativado ou até redobrado.
E outro ponto importante a destacar é a adoção, onde existe essa questão de preferência por alguns enquanto vira-latas e outros cãozinhos amáveis são esquecidos. Sem contar os que sofrem por abandono, outra realidade bem triste. 

E você o que acha da ação humana nisso? Deixe seu comentário abaixo:


Referências:

Cães Geneticamente Modificados

Cão Chinês


terça-feira, 29 de janeiro de 2019

Artigos Científcos: Estruturas e interpretação



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                                  Quem é a cobra?


Assíduos, vamos falar de um pouco de leitura e interpretação de texto? Isso mesmo, aquela matéria universal nas faculdades que atinge principalmente os calouros. Para começar "mais" é diferente de "mas" e isso faz toda a diferença. Bom, se tratando de uma interpretação nós podemos olhar e analisar e ter um entendimento sobre aquele assunto. Uma vez que se fala: "a cobra da patroa envenenou um funcionário". Para alguns a cobra é a própria patroa, na qual as aparências enganam assim como a vilã Sedusa na imagem acima. Para outros, simplesmente o animal de estimação da patroa mordeu um dos funcionários. Por isso se deve analisar o contexto e o sentido de uma frase. Se tratando de artigos científicos é a mesma coisa. Embora a estrutura seja mais complexa, é necessário uma análise ainda maior. Mas antes de começar a detecção precisamos conhecer a estrutura. E é ela que nos orientará.

Um artigo científico é baseado na seguinte estrutura:

Nome da revista/jornal/site     
Título e autores              
Normalmente aparecem na capa, junto com o resumo e/ou a introdução
    
Resumo: Para que serve seu trabalho? Qual a finalidade? (Abaixo do título, 15 a 20 linhas)

Palavras-chave: Aquelas que mais aparecem no texto 

Introdução: Vamos contar a história com mais detalhes, as preliminares do seu trabalho. (Geralmente umas duas colunas de páginas)

Desenvolvimento: Geralmente é variável, pois pode conter:
-materiais e métodos: tudo o que foi utilizado e a forma em que os dados foram obtidos.
-títulos inclusivos no seu trabalho (Exemplo: Título do trabalho: O vírus e suas proteínas promissoras para criação de vacinas. Títulos inclusivos no desenvolvimento: Proteína A, Proteína B, Recombinantes...).
-Resultados: É a parte mais importante do artigo, onde irá comprovar a sua finalidade. Onde também pode colocar gráficos e imagens

Considerações Finais: Pode ser a conclusão de um trabalho, ou uma discussão para futuras possibilidades de resolvê-lo. (Geralmente umas duas ou três colunas)

Referências Bibliográficas: Não se usa o termo Bibliografia! (Alguns artigos possuem mais 200 referências).

Em alguns casos a discussão vem inserida nos resultados e logo após uma conclusão que pode ser resumida ou crítica. Tudo depende das normas e exigências pedidas ao trabalho.

Vejamos 2 exemplos de algumas páginas de artigos: o primeiro (Figura 1-3) e o segundo (Figura 4-8)


Figura 1: Exemplo de uma capa

Figura 2: Exemplo de uma introdução e um título inclusivo


Figura 3: Exemplo de uma Conclusão e Referências



Figura 4: Exemplo de uma página inicial com resumo e introdução sem título
Figura 5: Exemplo de um corpo textual, contendo títulos e gráficos
Figura 6: Outro exemplo de desenvolvimento com gráficos e discussão no final



Figura 7: Final da discussão e Início das Referências



Figura 8: Métodos (No final do artigo)


Observem que a figura 1 comparada com a figura 4 o esquema é diferente. Na primeira uma página dedicada ao título e o resumo. A segunda com título e resumo, seguido do início da introdução, e o texto é seccionado em duas colunas. A figura 2 mostra a introdução e a sequência do desenvolvimento somente em texto, enquanto a figura 5 mostra o desenvolvimento com texto, gráficos e imagens (outros pontos que não podem ser ignorados no artigo). A figura 3 mostra Conclusões e Perspectivas, seguidas de Contribuições Autorais, Agradecimentos e Referências. A figura 6 continua o desenvolvimento e abre uma discussão em seguida, que é finalizada na figura 7 junto com o ínicio das referências. A figura 8 segue com os Métodos no final do artigo.



Podemos notar que estruturalmente não há uma regra específica para a elaboração de artigos, pois dependendo da revista ou jornal em que é publicado tem as suas exigências e preferências. Contudo há um foco que não pode ser tirado. Ter um resumo, uma introdução e um desenvolvimento são indispensáveis. Agora dependendo do contexto você pode simplesmente concluir um fato ou abrir uma discussão e apresentar novas medidas e propostas a serem tomadas. No final pode colocar seus materiais e métodos, e anexos em seguida. Ou se preferir no desenvolvimento e explicando cada figura, cada gráfico representado.



Tendo em vista a estrutura, o mais importante é a interpretação. Tanto para quem estiver elaborando e pensar como seu público-alvo irá ler, quanto para quem estiver lendo. Além das perguntas básicas como de finalidade ou intuito do artigo, buscar analisar cada figura, cada gráfico e cada resultado, pois é o que esclarecerar a conclusão ou a discussão, ou quem sabe você tenha um ponto de vista diferente e possa acrescentar em suas discussões sobre o artigo. Outros fatores importantes são: procurar saber a data em que foi publicado, a fonte em que foi publicado (Scielo, Pubmed, Frontiers, Article...). Caso queira fazer alguma citação de alguma referência, é importante buscar de onde é esta. Fazer uma ligação entre as palavras chave, o resumo e o título, para entender e ter uma coerência sobre o texto.


sábado, 26 de janeiro de 2019

Bioética e Biossegurança: O que Contribuem Para o Meio Ambiente?

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Tragédia em Brumadinho (MG - Brazil)
Imagem: agenciabrasil.ebc.com.br

Digníssimos, antes de entrarmos no assunto não podemos deixar de comentar sobre o crime ambiental ocorrido em Brumadinho (foto acima), e digo crime porque se trata de um caso negligenciado pelo próprio estado. Muitas espécies de animais sendo agredidas e sucumbidas por este desastre. Uma situação de caos aqui no Brasil. Certo, mas onde a biossegurança e a bioética se aplicam a isto?


Digamos que de forma total. As leis sobre o meio ambiente, inclusive alguns projetos parados que poderiam evitar o descaso. Não só se tratando de projeto, mas como também de fiscalização e cuidados com o território. Apesar que há outros lugares no Brasil de instabilidade (Mais detalhes em: Brumadinho MG - Brasil).


No Brasil, ao todo, são 17 leis voltadas para ao meio ambiente. Sendo elas:
1 – Lei da Ação Civil Pública – número 7.347 de 24/07/1985.
2 – Lei dos Agrotóxicos – número 7.802 de 10/07/1989.
3 – Lei da Área de Proteção Ambiental – número 6.902 de 27/04/1981.
4 – Lei das Atividades Nucleares – número 6.453 de 17/10/1977.
5 – Lei de Crimes Ambientais – número 9.605 de 12/02/1998.
6 – Lei da Engenharia Genética – número 8.974 de 05/01/1995.
7 – Lei da Exploração Mineral – numero 7.805 de 18/07/1989.
8 – Lei da Fauna Silvestre – número 5.197 de 03/01/1967.
9 – Lei das Florestas – número 4.771 de 15/09/1965.
10 – Lei do Gerenciamento Costeiro – número 7.661 de 16/05/1988.
11 – Lei da criação do IBAMA – número 7.735 de 22/02/1989.
12 – Lei do Parcelamento do Solo Urbano – número 6.766 de 19/12/1979.
13 – Lei Patrimônio Cultural – decreto-lei número 25 de 30/11/1937.
14 – Lei da Política Agrícola – número 8.171 de 17/01/1991.
15 – Lei da Política Nacional do Meio Ambiente – número 6.938 de 17/01/1981.
16 – Lei de Recursos Hídricos – número 9.433 de 08/01/1997.
17 – Lei do Zoneamento Industrial nas Áreas Críticas de Poluição – número 6.803 de 02/07/1980.



Visto a Legislação ambiental, os crimes ambientais se enquadram dentro da Bioética, ramo da biologia que significa a ética sobre a vida. Tudo o que diz respeito a ética, seja o consentimento, o respeito, a educação em si para que saibamos lidar com toda forma vital existente. Como principais leis, a bioética está envolvida:


Lei nº 6.437/77 - Infração Sanitária 
Lei nº 8.080/90 - Estabelece o Sistema Único de Saúde (SUS) e dá outras providências. 
Lei nº 9.263/96 - Planejamento Familiar 
Lei nº 9.434/97 - Transplante de Órgãos 
Decreto nº 2.268/97 - Regulamenta a Lei de Transplantes de Órgãos 
Lei nº 9.605/98 - Crimes Ambientais 
Lei nº 11.105/05 - Lei de Biossegurança 
Decreto nº 5.591/05 - Regulamenta a Lei de Biossegurança 
Lei nº 11.794/08 - Uso Científico de Animais 

(Mais detalhes em: (Leis - Bioética)


Nota-se que a biosssegurança está inserida dentro da bioética. Por sua vez, a biossegurança atua em qualquer procedimento em que use organismos geneticamente modificados (OGMs), seja em boas práticas laboratoriais, boas práticas em processos de fabricação (BPFs), transporte de materiais biológicos ou resíduos e os riscos em que um ambiente desfavorável possa oferecer (Risco químico, físico ou biológico) (Saiba mais sobre a Lei nº 11.105/05)


A Biossegurança também está envolvida com o Meio Ambiente. Isto inclui todo o controle de qualidade que é oferecido a uma população, desde as propostas de sustentabilidade em relação a degradação ambiental aos serviços de saúde, incluindo a vigilância sanitária e suas ações em controle de doenças, alimentação e inspeção de locais insalubres. E tudo o que estiver em desrespeito a estas normas torna-se uma infração.


E no caso de crimes ambientais se trata de infrações sim, estas cometidas por negligências no cuidado de locais intáveis. conforme a Lei 9.605/68 - art. 6º Para imposição e gradação da penalidade, a autoridade competente observará:
I - a gravidade do fato, tendo em vista os motivos da infração e suas conseqüências para a saúde pública e para o meio ambiente;
II - os antecedentes do infrator quanto ao cumprimento da legislação de interesse ambiental;
III - a situação econômica do infrator, no caso de multa.

sexta-feira, 25 de janeiro de 2019

Desmistificando: Matemática na Biologia

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Jovens leitores, vamos quebrar um tabu. Muitas pessoas escolhem biologia por achar que não tem matemática, ou então acham que é só regrinha de três e raciocínio lógico. Negativo, é claro que usam essas duas formas, mas como um todo a matemática é indispensável a biologia. E justamente por entrar naquele mérito que tudo a sua volta é matemática, embora aquilo que pareça incalculável para você existem sistemas que são capazes de calcular.



A começar pelas formas geométricas, muita das vezes operadas em calcular tamanho, área e volume. Seja de um peptídeo, de célula ou de um ser vivo em geral. Para a biologia os cálculos são importantes. Por isso, sistemas de cálculos são importantes para obtenção de resultados. Seja uma regra de três, muito utilizada em contagem de células. Se em x eppendorfs contém x células, quantos eppendorfs preciso para colocar y células?


Outras formas são as simplificações que são nada mais que as potências, os números decimais e a raiz quadrada. Para contas mais precisas e exatas, os sistemas entram em ação. Seria a calculadora esse sistema? Embora uma fonte de facilidade durante a prova, a calculadora sim é um sistema capaz de realizar cálculos profundos, não é atoa que existe a denominada calculadora científica.

Exemplo de Calculadora Científica

Mas se tratando de sistemas existem outros aparelhos que realizam funções mais específicas. O microscópio é o principal deles, onde o profissional tende a regular as lentes, aumentando diminuindo o foco e suas propriedades físicas que permitem a visualização. Além deles tem outros aparelhos de contagem de células, a estufa, especificamente pela regulação da temperatura, a centrífuga onde conta um tempo e temperatura determinados por uma velocidade para processar um material, dentre outros usados em laboratórios.

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Microscópio Eletrônico
Imagem: kasvi.com


Já os programas computacionais, onde armazenam dados e os calculam. Como exemplos, o citômetro, que obtem análises de populações de células. Com os dados matemáticos, verifica-se o número de apoptose, de células vivas ou de células saudáveis. O tamanho, a área e volume também são detectados. Existem ainda diversos softwares como o Graphpad, Cellquest, Flowjo e FCS Express por exemplo, que também desempenham estas funções.
Outro programa muito utilizado também é o excel, então, um biólogo precisa se dedicar um pouco a informática também.


Histograma Citometria de Fluxo
Imagem: http://www.scielo.br/scielo.php
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Gráfico prisma colorido em figuras
Imagem: graphpad.com


A matemática tem sua importância também em análises forenses, através de programas que são capazes de detectar o 
DNA de indivíduos envolvido em alguma situação ou até mesmo testes de paternidade e por aí vai.


Não só se tratando de laboratórios, no campo também a matemática é utilizada. O tamanho e a massa dos animais e plantas também são recursos para seus estudos. E não para por aí. Além da anatomia destes seres também são estudados a quantidade de alimentos, distâncias entre um ser e outro, velocidade, demarcação, largura, altura e comprimento de um ser, membro de um corpo, etc.

Crânio de um cão sendo medido
Saiba mais em: http://portal.kcbdf.com.br/?page_id=2674


Ok, para trabalhar com biologia precisa conhecer matemática, agora como posso me livrar disso? Essa pergunta retórica pode até fazer sentido, algumas atividades não requer muita exatidão e precisão, principalmente quem vai elaborar artigos, leis, trabalho braçal ou estudos relacionados a outras atividades da biologia, mas por ser uma ciência determinante mesmo assim a matemática ainda te pega. Ou seja, para escrever suas páginas é necessário contabilizá-la, para realizar algum trabalho prático também será necessário alguns processos de marcações, quantidades, repetições...


Por fim, além de importante, a matemática é uma ferramenta fundamental, seja num maior grau necessitando de cálculos mais elaborados ou programas mais focados ou em menor grau, pois aí requer raciocínio lógico. Onde 1, 2, 3, 4... 4, 7, 11, x=?